Ter o Interpol esta semana em São Paulo foi um pouco como morrer: eu vi um pedaço bom da minha vida passar diante dos meus olhos...
Não só porque eu gosto do Interpol e de toda a linha que ele representa, mas porque eles são um daqueles nomes que eu acompanho desde que surgiram e que marcou momentos importantes dos últimos anos. E apesar de o trabalho no iG não ter reservado muitas emoções ultimamente, me rendeu a oportunidade deliciosa de entrevistar Paul Banks, o vocalista.
Encontrei com ele em um hotel na tarde da terça-feira, dia do show. A assessora tinha combinado comigo dez minutos de conversa e meu medo de que ele fosse lacônico, blasé e antipático foi todo à toa. Tremi. Tremi mais do que vara verde, mas - surpresa! - ele se mostrou interessado, simpático e educado, além de lindo (e eu nunca tinha reparado nisso antes). Ele sorriu para mim e eu saí de lá apaixonada.
O vídeo com a entrevista está aqui.
O texto vai aqui.
E agora tenho mais um bom par de lembranças para associar ao som do Interpol.