Enquanto isso, no indie pop...
O disco In a Nutshell, do sueco Pelle Carlberg, é até agora o melhor disco de indie pop do ano. Ele foi lançado em março e até este momento nenhum bateu sua graça ou foi tão twee quanto ele. Ele reúne todas as características necessárias para ocupar o trono: a inadequação, a simplicidade do amor adolescente e a imaturidade, a nerdice pop (como no refrão “I just called to say I love you / Let’s dance / It’s friday, I’m in love”), o senso de humor agridoce manifestado nos nomes espertinhos (“I Love You, You Imbecile”), refrãos que puxam palminhas (“Middleclass Kid”). E ainda tem “Clever Girls Like Clever Boys Much More Than Clever Boys Like Clever Girls”. Pelle, seu pobre feioso desajeitado, Elvis Costello da Escandinávia, eu te saúdo.
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No fim do mês acontece a terceira Invasão Sueca em São Paulo, Porto Alegre e mais alguns lugares (veja o serviço completo aqui). A cantora Hello Saferide e as bandas Suburban Kids With Biblical Names e Love is All tocam por aqui. Vou perder Saferide e estou bem chateada por conta disso (ela toca no mesmo dia em que Madeleine Peyroux estará no Via Funchal; eu tive que escolher uma delas e escolhi Mad), mas recomendo esses três shows sem pestanejar.
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Não ouvi ainda o novo disco do Jens Lekman. Não sei dizer há quantas semanas estou com ele, ele anda comigo para lá e para cá e eu não tenho coragem de colocar para rodar. Gostei muito pouco do pouco que ouvi até agora e temo que nada chegue aos pés de “Maple Leaves” ou “Julie”. Vou enrolar mais um pouco.
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Espero ansiosa pelo lançamento de Spring a Leak, uma coletânea dupla com raridades do Lucksmiths. Adoro, ADORO, adoro Lucksmiths (australianos, para variar um pouco) e estava na hora de ter alguma coisa nova deles para ouvir. A coleta será lançada pela Matinée Records no próximo dia 10 e é muito pouco provável que vaze antes disso, mas eu vou continuar procurando mesmo assim.
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O novo do Club 8, The Boy Who Couldn't Stop Dreaming, já está na rede. Baixei hoje, ouvirei assim que tiver um momento de sossego.
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No fim do mês acontece a terceira Invasão Sueca em São Paulo, Porto Alegre e mais alguns lugares (veja o serviço completo aqui). A cantora Hello Saferide e as bandas Suburban Kids With Biblical Names e Love is All tocam por aqui. Vou perder Saferide e estou bem chateada por conta disso (ela toca no mesmo dia em que Madeleine Peyroux estará no Via Funchal; eu tive que escolher uma delas e escolhi Mad), mas recomendo esses três shows sem pestanejar.
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Não ouvi ainda o novo disco do Jens Lekman. Não sei dizer há quantas semanas estou com ele, ele anda comigo para lá e para cá e eu não tenho coragem de colocar para rodar. Gostei muito pouco do pouco que ouvi até agora e temo que nada chegue aos pés de “Maple Leaves” ou “Julie”. Vou enrolar mais um pouco.
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Espero ansiosa pelo lançamento de Spring a Leak, uma coletânea dupla com raridades do Lucksmiths. Adoro, ADORO, adoro Lucksmiths (australianos, para variar um pouco) e estava na hora de ter alguma coisa nova deles para ouvir. A coleta será lançada pela Matinée Records no próximo dia 10 e é muito pouco provável que vaze antes disso, mas eu vou continuar procurando mesmo assim.
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O novo do Club 8, The Boy Who Couldn't Stop Dreaming, já está na rede. Baixei hoje, ouvirei assim que tiver um momento de sossego.
2 Comments:
Oi, Juliana!!
Não consegui achar em lugar nenhum as letras do In a Nutshell, sabe onde encontrar?
By Anônimo, at 3:27 AM
Hmmmmm... não :)
By Juliana Zambelo, at 6:45 AM
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